O artista orientador tem por função instaurar processos artísticos considerando os seis princípios do Programa Vocacional, numa relação dialógica com o artista vocacionado, respeitando a diversidade de pensamentos e discursos éticos e estéticos, sua experiência e poética. Os processos, nesse sentido, se vinculam à cidade e o artista orientador a incorpora, trazendo para si o papel do agente cultural, em constante relação com o lugar de criação com o vocacionado.

A coordenação artístico-pedagógica tem por responsabilidade implementar, planejar, desenvolver e alinhar as práticas do Programa Vocacional, amparada nos seis princípios artístico-pedagógicos, junto à SMC e à equipe de artistas contratados.